quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Proteção aos Terapeutas :Amuletos, Orações...

Postei este texto pois achei interessante e simples a abordagem do autor sobre como nós terapeutas, devemos nos proteger de energias intrusas. Acredito que cada um deve ter seus métodos; aqueles que mais lhe agradem e que funcionem, mas é sempre bom conhecer uma receitinha que funciona para alguém. Talvez funcione para voce também. Ou talvez voce prefira apenas incluir uma técnica ou outra na sua receitinha de bem estar, particular. Neste caso, meu objetivo é apenas informá-lo e lembrá-lo que um Terapeuta que se preze, deve se cuidar sempre! (Chandra)
Proteção

A nós terapeutas e professores, sempre são feitas perguntas a respeito de Proteção.

Da hipótese algo aterradora de nos sugarem as energias, nos vampirizarem, seja por maldade ou carência, quando estabelecemos contatos de toda ordem, e mais ainda nas sessões de massagem

terapêutica e técnicas afins, onde parece haver um componente de doação em torno da energização.

A estes eu sempre respondo que é a técnica, o estude árduo e responsável pela melhor forma de conduzir o tratamento, que nos dará a força primária para um bom desempenho. A troca existe em qualquer tipo de relacionamento e estar disponív

el a ceder é sempre função do arbítrio pessoal.

Vampiros existem?

Alho e água benta também!

Somos humanos e algumas vezes nossa percepção nos engana e aí mora o perigo. Ficamos ingênuos e as tais forças externas se tornam forcas e viseiras. Esteja alerta! Cada um de nós tem suas crenças e intuições sobre o que nos faz bem e o que nos incomoda ou ameaça. Para nos sentirmos protegidos, é melhor conviver com nossos símbolos e tradições: quadros que apreciamos, músicas que nos embalem, imagens que simbolizem nossas tradições e costumes, nossa força ancestral. Estar protegido é antes de tudo estar de bem com a vida. Mas a vida anda meio complicada nestes tempos, e estar de bem com ela passa por detalhes pequenos, cuja união é que determinará sua força e sua importância - as nossas Fontes de Energia:

É ter uma alimentação razoável, que valorize o prazer da comida com a quantidade e qualidade (variedade) adequada de alimentos.No item respiração, caminhar diariamente, e se possível correr moderadamente três dias na semana, evitar longos períodos numa postura única, espreguiçar-se sempre e dormir bem. E resta um a fonte de energia importante, a interpessoal, que dá suporte e por vezes amparo às demais, quando aquelas nos faltam. Boa conversa, bons amigos, e uma boa família são fundamentais. E amor, que não dá pra viver legal sem tê-lo e fazê-lo. Com bom aproveitamento destas três fontes, estaremos protegidos PELA nossa própria energia, não DELA. Então é preciso que a nossa energia seja arejada, que a levemos para passear na energia do outro, trocando e interagindo com gente diversa, que nos aplauda e que nos cobre. Gente que nos apóie sempre e outros que nos espetem sempre, mesmo quando nos sentirmos os "reis da cocada preta" (que expressão mais estúpida!). Só aplauso nos faz estanques, conformados e medíocres. Então serão bem vindos os questionadores, os polêmicos, os que nos apontem falhas e lacunas. Estes sim nos motivam a melhorar e nos empurram a crescer. Vale também lembrar de nossos pequenos truques: velas, incensos de purificação, água corrente e de beber, banhos de cachoeira, de sal grosso, roupas claras que reflitam as densas energias, pés no chão que nos ajudem a descarregar as estáticas e movimentos, e muito movimento na forma de brincadeira, dança, esportes etc.

Orar e vigiar sempre, do nosso jeito peculiar de fazê-lo.


Quer mais? Moxabustão em pontos vitais como E36 (ao lado e abaixo dos joelhos) e VC4 (quatro dedos sob o umbigo).
Finas fitas vermelhas amarradas em volta da cintura, patuás, figas, sementes de romã... Vale tudo que lhe trouxer empatia e bons fluidos, como nas revistas especializadas, se delas gostarmos. É dentro de nós que reside a força e a forca. E é nesse templo que teremos nossa melhor proteção, com técnica e fé, amor e responsabilidade.

AUTOR: João Julio Diogo de Almeida

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